quinta-feira, 21 de março de 2013

Liberdade / Libereco



Liberdade

Há muito
existo em mim
e  me visto
jardineiro
e jardim:

meu corpo
é passageiro
que levo 
com zelo
aonde quero
no  aconchego
de minha
companhia. 



Libereco

Jen de longe
mi ekzistas
ĉe mi, vestita  
kiel ĝardenist’
kaj ĝarden’:

nedaŭran
mian korpon
kun amo
mi gvidas
kien mi volas
ĉe l’ komforto
de l’ akompano
mia mem.


Maria Nazaré de C. Laroca

Juiz de Fora, 21 /03/2013.


às

6 comentários:

  1. Blogdopaulo22 de março de 2013 às 08:38

    Belegaj ambau versioj!

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  2. Lázara papandrea22 de março de 2013 às 09:36

    liberdade de ser! teu poema tem belas asas. beijos

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  3. André Luiz Vianna22 de março de 2013 às 10:00

    Gostei muito, Nazaré. A primeira estrofe é magnífica!

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  4. Maria Helena Sleutjes24 de março de 2013 às 20:52

    Gostoso de ler e sentir. Bjos

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  5. Lírica26 de março de 2013 às 19:14

    Belega! Mi pensas ke vi, verse, bone difinis la antikva kaj bela frazo: korpo, templo de la animo kaj la figuro de l' gxardenisto memorigas la humilecon taügan al la veraj poetoj...
    Gratulon, amikino kara,

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  6. Lírica26 de março de 2013 às 19:18

    Pardonon pri la manko de akuzativo en antikva kaj bela. Foje mi glitas kaj falas...

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