CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Confidências _ Konfidencoj

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  Confidências É preciso desarmar o olho e permitir-se a entrega com simplicidade. Ainda que momentânea. No início dos anos 70, me...
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Plorsaliko

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Arbo melankolia, Ĉarma kaj mistika: Defalemaj branĉoj Svingiĝas gracie Ĝis l’ akvospegul’. F oliar’ belp lektita, De magia...
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bonŝanco

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Baraktas sur la sablo Naiva fiŝet’ povra Ĉar la senbrida tajdo Ĝin elĵetis marborden. Pene, tre malfacile Jen spiras la mo...
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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Revelação / Revelacio

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Revelação De repente me invade Um radioso verão Como uma sinfonia Em solar volúpia. E eu me vejo então Do tamanho ex...
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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Vereda / Pado

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                                 VEREDA Sobrevivo na esteira dos afetos construídos por versos que me abrigam e desnudam.#TOC ...
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Edziniĝo

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Jen finfine aperas Fianĉin’ ĉe preĝejo. Ŝia blanka rob’ stelas Kaj  ravas  ĉeestantojn. Paŝante inter floroj, Ja ŝi...
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Al arboj

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Arboj staras ĉie Kaj neniam foriras. Silente kaj bele Ili al mond’ utilas. Meze de l’ bru’ infera Sur avenuoj surdaj Jen ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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