CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sábado, 1 de junho de 2013

Fado

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Um nauta Ungido Em nardo: No peito, A frágua Que deságua Em mágoa É cardo, Espinho E fardo: É saga. É náu...
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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tarde _ Posttagmeze

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Tarde Na janela, aberta A cortina de renda, A mulher surpreende O canteiro de gerânios E os muitos janeiros Que se debr...
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terça-feira, 28 de maio de 2013

Nascimento_ Naskiĝo

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Nascimento Há um descompasso No traço que faço: Crio uma draga Que alça o passado Do fundo da água Em que naveg...
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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Nascimento

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Há um descompasso No traço que faço: Crio uma draga Que alça o passado Do fundo da água Em que navega O meu presente Sem trégua sempre....
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Panjo

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Panjo estis bela, Eĉ pli bela ol multaj Holivudaj steloj. Nun ŝi ne videblas Sed l’ okuloj verdaj Brilas alidimensie, Ki...
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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Meu pai _ La patro

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Meu pai Incansável polifonia. O lamento nasalado do trem atravessa a solidão da madrugada em contraponto com o galopar da chuva so...
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Maja naskiĝtago

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Plenlunas ĉiam. Dialogo venas Per dia allogo: Interparolo Inter mi mem        Kaj mia mio. Baroka bardo, Insula ardo, ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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