CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sábado, 29 de junho de 2013

NASK 2013

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                                                                                                                       NORD-AMERIKA ...
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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Delírio _ Deliro

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Delírio                                 Nova Iorque Nos arrasta No cenário De um filme Que alucina.   A lua cheia É v...
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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Langvoro

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L’ amfor’ de l’ memor’ Ankoraŭ  lirle verŝas La vinon de Amor’, Kiu soifas verse. Kaj la Poet’ plonĝas En  ŝtorman ombro...
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sábado, 15 de junho de 2013

Mudança _ Ŝanĝo

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Mudança Há milênios Sonhei-me árvore; Aprendi raízes De generosidade. E agitei-me no instinto Da animalidade Para fazer-me pessoa Pouc...
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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Tribo

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Tribo A tribo urbana Descobriu o aplicativo Da felicidade automática. Com fones de ouvido E o mesmo uniforme, Todo di...
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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Vida _ Vivo

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Vida Existo; logo penso o mundo. Resisto ao tento; não sucumbo. Mas tão profundo é o  espanto cotidiano , qu...
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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Companheiro _ Kunulo

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Companheiro De vez em quando, Visita-me a arena Fria do poema O francês * copain , E então me encanta A amorável se...
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Quem sou eu

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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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