CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 3 de novembro de 2013

Zumbis _ Zombioj

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Estão eles todos mortos Dentro da caixa de ossos: Louco mistério móvel. Estão eles todos cegos Nessa procissão de egos Dev...
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Gratidão _ Dankemo

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Crônica do cotidiano Caminhando devagar, eu subia a avenida com duas sacolas pesadas. De repente, um carro de luxo estaciona. Um g...
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sábado, 26 de outubro de 2013

Mudanças _ Ŝanĝoj

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Mudanças Preciso tatuar hoje O frescor dessa manhã No deserto da minha pele. Desejo mesmo É a proposta sem medo Das águ...
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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Soneto para Yvonne _ Soneto por Yvonne

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Soneto para Yvonne Nas telas do infinito , a trajetória De Dona Yvonne do Amaral Pereira, A bem-aventurada seareira, Alma nobre, heroín...
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domingo, 20 de outubro de 2013

Pipa _ Kajto

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Pipa O meu infinito  é feito de telhados e suspiros sufocados. Sim, sou tecido  daquela infância descalça ainda. ...
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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O casal _ La geedzoj

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O casal A vizinha emocionava-se sempre que via os dois de mãos dadas, assistindo à sessão da tarde na TV. Tinham o estranho háb...
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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Kanzoneto

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Raci’ dormetas... Revas poet’: Iru korvojen! Nu, kiel do?! Ĉu li jam pretas? La  kor’ misvojas: Kolibr’ ebria Infan...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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