CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Raviteco

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Mirindas trezor’ en la urbocentro de Florianopol’: la figarb’ jarcenta, majstroverko dia. Majesta vizio plej sorĉe or...
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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Eternidade _ Eterneco

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Eternidade É falsa da morte a astúcia: metáfora que flutua entre palco e camarim. Ulisses desce aos infernos, com mortos...
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Lua de janeiro / Luno de januaro

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Lua de janeiro Lua cheia de janeiro se debruça na janela; e com a prata dos cabelos na minha cama despeja                  t...
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Hajko

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Fiŝe perdita, Sursable baraktanta Jen papilio! Maria Nazaré Laroca Cabo Frio, RJ, 29/12/2013 .
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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Trobadoro

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                        Al Jair Salles De la trobo kavaliro, Jen  poeto Jair Salles: La verv’ ĉiam  inspirita Per ĉarmaj v...
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Botequim _ Drinkejo

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Botequim O cheiro suado de cerveja serpenteia pelo bar mofado e engole a noite da cidade. Sobre as mesas, garrafas vaz...
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Rota de fuga _ Forkurvojo

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Rota de fuga                                                                                Ao Poeta  Iacyr Anderson Freitas ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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