CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Um outro olhar _ Alia rigardo

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Um outro olhar Como num balé contemporâneo.  Nesta manhã de sábado, um pedreiro desfaz um grande monte de areia, levando a pá à b...
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Desejo

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Falta da infância e da mocidade que nunca vivi. Falta do perfume dos crepúsculos, e do leite que escorre dos seios da lu...
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Lua de verão _ Somera luno

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Lua de verão A lua desabrocha em volúpia de luz e resplende o seio maduro à mostra, na seda dos anseios e silentes desej...
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Sombra _ Ombro

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Sombra Não existe nada mais refrescante do que a sombra de uma árvore sob o sol de verão. Enquanto isso, a sombra do homem existe  a...
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sábado, 8 de fevereiro de 2014

The Beatles

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The Beatles Ao ver hoje na tevê uma reportagem sobre a estreia dos Beatles nos UEA, Um raio adolescente rasgou meu cora...
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Doçura _ Mildeco

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Doçura Dentro do olho ressoa o espelho da terra seca de minh’ alma. Então se acalmam o ferro e o fogo do silêncio inc...
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Sem

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Sou  mente semente somente. Só  mente se mente. Se men te se sol. Sê men te só. Maria Nazar...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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