CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 19 de outubro de 2014

A pele que me habita _ La haŭto, kiu en mi loĝas

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A pele que me habita Eu canto a memória da pele que me habita: o manto que me protege de externos danos. É tela, é trama que o t...
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domingo, 12 de outubro de 2014

Poeta _ Poeto

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"Eu canto porque o instante existe /e a minha vida está completa./Não sou alegre nem sou triste: sou poeta."  ( Motivo - Ce...
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domingo, 5 de outubro de 2014

Paineira rosa _ Rozkolora kapok-arbo

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Paineira rosa  Dia de eleição no Brasil. A caminho das urnas, deparo-me com majestosa beleza em verde e rosa. A paineira gigante r...
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Arte na praça _ Arto ĉe placo

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                                                          Ricardo Barcellos (Juiz de Fora MG Brasil) Arte na praça E a arte ago...
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Teatro _ Teatro

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Teatro A alma cega à deriva, na noite do drama, orbita a própria insensatez. Às vezes garimpa estrelas: dançarinas que lh...
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Roteiro _ Scenaro

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Roteiro Caminhar de manhã na praça ao lado do condomínio onde moro é como fazer parte do cenário de um filme que muda a cada insta...
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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Erosão _ Erozio

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Erosão Proibir que o vento sopre na ossatura da rocha? Em vão tenta o poeta, semeando  sonhos priscos nas fendas  que a prim...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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