CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Aleppo

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http://www.tvi24.iol.pt/videos/internacional/menina-siria-mostra-o-que-esta-a-acontecer-em-alepo/57f4c6060cf2e48931e66fe9 Aleppo...
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sábado, 12 de novembro de 2016

Rascunho _ Malneto

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Rascunho Nas franjas do cotidiano, coleciono instantes tecidos de eternidade... Agora é a voz  raivosa da chuva ...
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domingo, 6 de novembro de 2016

Perda _ Perdo

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Perda Houve um tempo em que eu queria silenciar todas as flores, desligar os passarinhos,  recolher o arco-íris,  apagar ...
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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

O lenheiro _ La lignovendisto

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O lenheiro O lenheiro do meu bairro era um gigante negro de pura emoção e músculos. Invadia a minha rua com o cheiro bru...
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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Lua do Leblon _ Luno de Leblono

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Lua do Leblon Muitas luas já vivi ... Lua barroca de Minas, hóstia de luz elevada sobre o silêncio beato dos telhados das igrejas...
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sábado, 15 de outubro de 2016

Requinte _ Fajneco

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Requinte Rósea plumagem cintila na praça; penugem da primavera: ímpar delicadeza do divino Pintor. Fajneco Rozko...
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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Adeus, Zequinha!

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A José Furtado Pereira In memoriam O Poeta Zequinha, tão douto e tão simples, morava no sítio Shangri-la, em Guarani. Nas nos...
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Quem sou eu

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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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