CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Festival _ Festivalo

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Festival O ano se despede  da poesia em férias,  mas deixou para mim  um mistério que me basta: o brilho líquido desse mar intenso  que cabe...
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Por enquanto _ Provizore

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Por enquanto Gosto de ler  poesia na praia;  abro  um livro por dia,  e liberto os poemas que voam céleres para a água. Então me dou conta  ...
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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Fim de ano _ Jarfino

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Fim de ano Automóveis devoram a serra rumo ao litoral, onde a vida fica entre parênteses. Apesar da brisa que desarruma a luz desta manhã co...
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domingo, 11 de dezembro de 2016

Pausa _ Paŭzo

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Pausa Neste santuário, por um tempo, fecho a janela ruidosa do mundo. Um silêncio verde rege o trinado de pássaros afi...
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Rumo _ Direkto

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Rumo O poeta carrega consigo o peso de dezembros que não passam, dezenas de pássaros esquecidos. Mas começa agora a reti...
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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Aleppo

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http://www.tvi24.iol.pt/videos/internacional/menina-siria-mostra-o-que-esta-a-acontecer-em-alepo/57f4c6060cf2e48931e66fe9 Aleppo...
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sábado, 12 de novembro de 2016

Rascunho _ Malneto

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Rascunho Nas franjas do cotidiano, coleciono instantes tecidos de eternidade... Agora é a voz  raivosa da chuva ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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