CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 19 de novembro de 2017

Dia da Consciência Negra _ Tago de l’ Negra Konscienco

›
Dia da Consciência Negra Lembrando Nietzsche, é desumano, demasiado desumano o homem que escraviza outro humano desde a ...
3 comentários:
quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Pensamento _ Penso

›
Pensamento É novembro e penso que o estar-no-mundo nem sempre é existir. O sentido da vida é a vida do sentido que hab...
5 comentários:
segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Incompletude _ Nepleneco

›
Incompletude Na mente de Deus embora,  completa já seja eu,  minha alma em construção  rascunho se faz ainda,  agora no temp...
8 comentários:
quarta-feira, 4 de outubro de 2017

São Francisco _ Sankta Francisko

›
São Francisco Neste nosso mundo ególatra, há lugar para a humildade? Luz que é do húmus da terra, grandeza do mar abaixo d...
7 comentários:
sábado, 30 de setembro de 2017

Thérèse de Lisieux

›
                                                                                ( 1873 -1897) Thérèse de Lisieux Há cento e vi...
8 comentários:
quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Aceitação _ Akceptado

›
Aceitação Demorei a fazer as pazes comigo, antes do apelo para  sair de cena... Assim o espero! Aprendi que a vida é divind...
8 comentários:
sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Na primavera _ Printempe

›
Na primavera                                                                                                                     ...
9 comentários:
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web

Quem sou eu

Minha foto
Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
Ver meu perfil completo
Tecnologia do Blogger.