CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

terça-feira, 12 de março de 2019

Na praia, em Natal _ Sur la plaĝo en Natalo

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                                   Pra ia de Ponta Negra, Natal - RN   Brasil Na praia, em Natal Qual criança em um templo, em ...
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sábado, 16 de fevereiro de 2019

DELIRO

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Kia mond' estas nia, en fajrej' de frenezo brulanta for de Dio! Tial muzoj forestas, kaj poetojn forlasas ...
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domingo, 27 de janeiro de 2019

Tragédia anunciada _ Avertita tragedio

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Tragédia anunciada Quanta gana infame de grana! Até quando essa lama na alma? Avertita tragedio Kiom da fia mona...
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Turista _ Turisto

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Turista Fim de ano em Nova York: chuva de luzes que atordoa... Pelas ruas de Manhattan, sinto-me um figurante de um filme de...
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Al Baldur Ragnarsson

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                                                                          Poezio funebras, versoj ploras: forpasis - Ho ve! - ...
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Meus eus _ Miaj memoj

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Meus eus Meu corpo é um animalzinho de estimação. Vivemos em estreita cumplicidade. Cuido dele com carinho. Alimento-o; visto-o; po...
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sábado, 8 de dezembro de 2018

L' arbo de Kaŝambuo

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En la Parko de l' Akvoj de la urbo Kaŝambuo jen arbego impona  mian koron alparolas... Kaj  venis Esperanto tu...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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