CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 12 de janeiro de 2020

Despertamento _ Vekiĝo

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Despertamento Nesta manhã de domingo, mergulho a alma na praça feita de sol e esperança, e procuro um banco sob a proteção ...
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Meditação _ Primedito

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Meditação Verão molhado em minha cidade. Jovem tempestade de janeiro, em fúria, é pura audácia a inundar a tarde ...
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sábado, 14 de dezembro de 2019

Muito depois da Anunciação _ Longe post la Anonco

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Muito depois da Anunciação E o Anjo Gabriel, outrora mensageiro da alegria, aos pés de Maria, chora: - Salve excelsa Senhora, Sant...
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Convite _ Invito

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Convite "O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho.”  (Mateus, 22:2) Há muito f...
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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Antes do Natal _ Antaŭ Kristnasko

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Antes do Natal “Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? (João, 6:30) Na algaravia dos sinais en...
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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Conquista _ Konkero

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Conquista Para Dirce Sales A armadura da alma do guerreiro é dura e dura há tempos na solidão dos conventos e  sombri...
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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Feriadão em Recife _ Supersemajnfino en Recifo

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Feriadão em Recife No mesmo fim de semana, três radiosos domingos na Veneza brasileira: Recife literária de Clarice, Manu...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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