CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Malgrado _ Malgraŭe

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  Malgrado   Nesta cálida manhã de primavera vou caminhando devagar, entre pessoas, cães e casas. Florezinhas brancas na calçada esforçam-se...
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terça-feira, 28 de setembro de 2021

Aldravia (VI)

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  ser vir servo Filho de  Deus estante  servo venis Filo de  Dio Maria Nazaré Laroca  Juiz de Fora, 28/09/2021.
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domingo, 26 de setembro de 2021

Espinhos _ Dornoj

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  Espinhos   (Paulo II Coríntios, 12:7)                                                      Paulo de Tarso, carta viva de Cristo, supor...
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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Aldravia (V)

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espinhos perfumam dores caminho de flores    ............. dolorojn parfumas dornoj vojo el  floroj Maria Nazaré Laroc...
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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Flores do bem _ Floroj de l’ bono

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  Flores do bem   Já é tempo de despertar a primavera que ainda dorme na terra seca da alma.   Já é tempo de lavrar esse jar...
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segunda-feira, 20 de setembro de 2021

Aldravia (IV)

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lua laranja  noite  em  delirio aurora! ---------------------------------------- oranĝa luno nokto en deliro aŭroras! Maria Nazaré Laroca  J...
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sexta-feira, 17 de setembro de 2021

ALDRAVIA (III)

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amor tece (há) dor culpa desamor doloron amo teksas mankohava amo kulpas Maria Nazaré Laroca Juiz de Fora, 17/09/2021....
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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