O semeador
O poeta semeia versos
Na pele escura da noite
Onde dormem inquietudes
E seus luares boêmios.
Nas entrelinhas do texto,
Um rio de sonhos passa,
Mas só se pescam estrelas
Com o olhar desarmado.
Maria Nazaré de C. Laroca
Juiz de Fora, 1º/10/2013
Em esperanto eu diria kia juvelo! Um verdadeira jóia poética, minha amiga!
ResponderExcluirParabéns por mais uma gema de sua coleção para nós que apreciamos e amamos a Poesia e seus poetas e (en)cantadores.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo, Nazaré! Parabéns por mais uma joia!
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