CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Apelo _ Alvoko

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Apelo Preciso acordar a semente do sol interno que hiberna em mim. A rotina omissa alimenta-lhe o sono de conforto. ...
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domingo, 17 de novembro de 2013

Relógio _ Horloĝo

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Relógio De chronos fendido Acena kairós , oportuno Momento que cintila. Mas o Tempo se esfuma Em sopro que atordoa A ...
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Melopeia _ Melopeo

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Melopeia   Astuta, a Musa rapta a lira de Orfeu e dedilha o encanto do poema não escrito. No reino do silêncio, Eurídi...
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Luz _ Lumo

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Luz Prefiro beber A ingenuidade das manhãs Que não se importam Com a renda amanhecida Da minha pele. E então despejam...
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Inocência _ Senkulpeco

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Inocência Eis que a infância Surpreende-me Em preto-e-branco De fina organza. E um doce mar De eternidade Invade-m...
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domingo, 3 de novembro de 2013

Zumbis _ Zombioj

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Estão eles todos mortos Dentro da caixa de ossos: Louco mistério móvel. Estão eles todos cegos Nessa procissão de egos Dev...
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Gratidão _ Dankemo

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Crônica do cotidiano Caminhando devagar, eu subia a avenida com duas sacolas pesadas. De repente, um carro de luxo estaciona. Um g...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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