CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Aula de Esperanto _ Esperanto-klaso

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                                                                                 Fotos de Ana Paula Soares Bartholomeu   ...
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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

A voz da montanha _ La voĉo de la monto

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                                                                                                            A voz da montanha         ...
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O nome _ La nomo

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O nome O pensamento vagueia pela cidade; de repente tropeça no meu nome. Aceito o convite e adentro um caminho feito de palavras co...
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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Alegria _ Gajeco

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Alegria Silencia a tempestade: a chuva entre nuvens dorme e, da janela do sonho, agora a menina espia o céu a dar cambalhot...
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Olhar _ Rigardo

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Olhar E o cão me olha em silêncio: duas estrelas ingênuas num céu de rara beleza. O seu olhar humilde é um rio que me lev...
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sábado, 31 de janeiro de 2015

No salão _ Ĉe dancejo

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No salão A noite boêmia dança na rua e enlaça o verão que adentra a pista fremente.              Sob o domínio da música,...
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Nigéria _ Niĝerio

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Nigéria Desde o dia 3 de janeiro, mais de duas mil pessoas assassinadas na Nigéria pelo grupo terrorista islâmico Boko Haram. Não é po...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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