CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 28 de junho de 2015

Obrigada, Haroldo! _ Dankon, Haroldo!

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O https://www.youtube.com/watch?v=n6_GEq8egnY   Obrigada, Haroldo! Caro Haroldo Dutra Dias, há muito tempo tu és a carta vi...
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terça-feira, 23 de junho de 2015

Silêncio_ Silento

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Silêncio Cedo expulso das ruas, flutua agora a dedilhar segredos e luares no seio da brisa nua. Mas seduz o poeta e a...
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terça-feira, 16 de junho de 2015

Meu corpo _ Mia korpo

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Meu corpo Minh’ alma se vestiu de um corpo que me permite estar no mundo: arena de   sonhos infindos que eu pastoreio sem me...
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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Urânia _ Uranio

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    Urânia   A Poesia silente dança no infinito do presente eterno; e o Poeta sonha com Urânia,                             ...
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terça-feira, 2 de junho de 2015

Passos _ Paŝoj

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Passos O olhar do poeta tropeça nas nuvens do caminho e sonha decifrar o encanto da dança binária dos pés que passam em...
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sábado, 30 de maio de 2015

Juiz de Fora: 165 anos!

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É festa de aniversário, mas na cidade operária, tecelã da poesia, sopra o vento da saudade no presente da alegria. É Juiz de Fora tão den...
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domingo, 24 de maio de 2015

Sem cerimônia _ Senceremonie

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  Sem cerimônia   Eis na linha do meu tempo, a data que volta sempre, trazendo um desassossego, e  filosofias inventa.....
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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