CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sábado, 24 de outubro de 2015

Ausências _ Forestoj

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Ausências No festim da noite, estrelas bêbadas  de amavios tecem delírios  de violinos e  flautas . E o poeta se atavi...
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terça-feira, 13 de outubro de 2015

SONĜO

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SILENTO

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AMI

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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Fadinha do Sol

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                                                                                                    Para Glória S...
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

SONETO PARA YVONNE

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sábado, 19 de setembro de 2015

Mea-culpa _ Mia kulpo

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Mea-culpa                                                                        Para Flávia Laroca Agonizam as cosmogonias, ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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