CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz Homem Novo! _ Feliĉan Homon Novan!

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Feliz Homem Novo! De que adianta  o Ano Novo nascer  em cascatas de fogos, se o velho homem  permanece o mesmo? Quan...
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Japaneskoj

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Tasko Reen kaj reen,  ĉevalaro el ŝaŭmo,  la ondoj kuras... Destin’ melankolia: la disfandiĝ’ sursabla. Festo Mev’ akrobatas, eksaltas gajaj...
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domingo, 27 de dezembro de 2015

Ilusão _ Iluzio

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Ilusão Estou na praia. O ano se despede   em dores  e festas.  E o mar  prossegue com tédio o seu ofício. Eis que a noite  estremece; e perc...
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domingo, 13 de dezembro de 2015

Herança _ Heredaĵo

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Herança                                            "Vós sois a luz do mundo." (Mateus 5:14) Quanto mais humanos, mais di...
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Clarinada _ Klarionado

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Clarinada Por que só no Natal grita este desejo de acender no peito uma estrela de amor? Klarionado Kial nur Kristnas...
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Homem _ Homo

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Homem Um sábio disse: Deus começa onde termina o infinito. E esse Amor te ama antes de existires; e te conhece anjo a...
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Em Deus _ En Dio

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Em Deus Nos jardins (ou desertos) da alma, as vozes do sentir ideias plasmam que a mente irradia em toda parte. E a us...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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