CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

VOZ

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DEUS EUS: EU! DEUS TEUS EUS: NÓS! Maria Nazaré Laroca Juiz de Fora, 27/01/2016.
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sábado, 23 de janeiro de 2016

Encontro _ Renkontiĝo

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Encontro Antes que anoiteça  nos meus ossos, Senhor,  permita-me plantar sementes de sol  na pele do temp...
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Januaro, 2016

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La ĵusnaskita Novjaro jen apenaŭ finbalbutas siajn bondezirojn gajajn Teroro la mondon skuas per nekredebla kruelo. ...
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sábado, 9 de janeiro de 2016

Viagem _ Vojaĝo

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Viagem Cada existência  é um périplo  ascensional  de volta  à Casa do Pai. Almas peregrinas  nessa nau perecível,  somos todos Odisseus arr...
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Feliz Homem Novo! _ Feliĉan Homon Novan!

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Feliz Homem Novo! De que adianta  o Ano Novo nascer  em cascatas de fogos, se o velho homem  permanece o mesmo? Quan...
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Japaneskoj

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Tasko Reen kaj reen,  ĉevalaro el ŝaŭmo,  la ondoj kuras... Destin’ melankolia: la disfandiĝ’ sursabla. Festo Mev’ akrobatas, eksaltas gajaj...
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domingo, 27 de dezembro de 2015

Ilusão _ Iluzio

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Ilusão Estou na praia. O ano se despede   em dores  e festas.  E o mar  prossegue com tédio o seu ofício. Eis que a noite  estremece; e perc...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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