CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Olhar _ Rigardo

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Olhar Imperturbável,                     um cavalo branco pasta no canto da praça, e desorganiza        a manhã fria dess...
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domingo, 8 de maio de 2016

Em maio _ En majo

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Em maio Começo a despetalar os dias deste maio que anuncia veloz o tênue aniversário. E violinos e flautas vêm derramar a...
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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Em cena _ Sursceneje

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Em cena O homem de argila  só transpira  orgulho  em seu frívolo ofício de existir. Move-o secreta    sede de aplauso e...
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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Abril _ Aprilo

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Abril Nesta manhã de abril, o sol navega absoluto no  safirino azul que desnuda o céu de pássaros e olhares sem pressa. ...
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sábado, 9 de abril de 2016

Al kio utilas la poleksoj?

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Al kio utilas la polekso? Krom fejsbuka ŝatsigno, ĝi tre utilas kiel tenilo, cetere ludas ĝi gitaron kaj plaĉas al infanoj kiuj ankoraŭ ...
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segunda-feira, 28 de março de 2016

Idílio

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I Idílio Eu te amo porque não existes e, assim, posso construir  tua perfeita humanidade. Tudo o que não sou e não tenho ...
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terça-feira, 22 de março de 2016

Casamento _ Edziniĝo

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Casamento Dezenove de março: casei minha filha em compasso de sonho. E o verão se esvai nessa madrugada delicada d...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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