CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

domingo, 19 de agosto de 2018

Morada _ Loĝejo

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Morada Habito um pequeno corpo que tem um peso e uma   medida   certa para embarcar no tempo e esculpir meu espaço no ...
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terça-feira, 14 de agosto de 2018

O quarto _ La ĉambro

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O quarto                                                                      Estou sentado em um barco azul, pairando sob um céu ...
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domingo, 12 de agosto de 2018

O morcego _ La vesperto

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O morcego Depois de séculos, o morcego volta a Coimbra. Logo que ele entrou na universidade, um estranho sentimento apertou-lhe o c...
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sábado, 23 de junho de 2018

Simplicidade _ Simpleco

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Simplicidade O poeta pastoreia gotas de sol nesta manhã de inverno, e vai tangendo ideias rebeldes à procura de sentimentos. ...
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terça-feira, 19 de junho de 2018

Interlúdio _ Interludo

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Interlúdio Sopro de silêncio, música de nuvem;   aquieta-se a alma: alegria plena. Interludo Blov’ el silent’, nubmuz...
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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Apressada _ Hastema

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Apressada Tenho mais pressa que o tempo.  Ora (direis) que sandice! Mas quero o ritmo do rio,    que intrépido prossegue, ...
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domingo, 20 de maio de 2018

Candeia _ Olea lampo

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Candeia   “Assim resplandeça a vossa luz.” (Mateus 5:16)   Não sou: estou provisória. Existo aqui e agora: ponti...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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