CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Trova bilíngue (III)

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Dorme estrela peregrina, na minh’alma, seu altar: semente de luz divina que um dia vai despertar! Dormas pilgrimanta stel’, en l’an...
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terça-feira, 10 de setembro de 2019

Trova bilÍngue _ Dulingva trobo (II)

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L' ekzistado, kiel mar' reagas aŭ nin provokas ; kiel ĉe viv' ajna far' : vivo nur ĝin reciprokas . ...
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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Trova bilíngue _ Dulingva trobo

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Saudade, alegria triste, companheira de quem chora; perfume do amor que insiste em querer quem foi embora. Maria Nazaré Laroc...
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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Primeiras trovas

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I Fazer trova é um desafio que um dia hei de vencer; e, destemida, eu porfio, sem jamais arrefecer! (14 / 08 / 2019) II Versejar em...
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sábado, 10 de agosto de 2019

Gratidão aos pais __ Dankemo al la patroj

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Gratidão aos pais Por este quase poema, sou grata a todos os pais que, com amor, me aceitaram na romagem dos milênios. E a...
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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Libertação _ Liberigo

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À Jaciluz Dias, minha brilhante ex-aluna e cara amiga!                                                                           Libe...
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domingo, 4 de agosto de 2019

Dia sem cor _ Senkolora tago

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Dia sem cor A cidade em preto-e-branco, vestida de chuva e frio, amanheceu como tantos de esperança despidos. Senkolora tago ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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