CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Dia 21 de abril em Ouro Preto, 1967 _ La 21-an de aprilo en Ouro Preto, 1967

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  Desenho em nanquim, presente do Guima (João Guimarães Vieira). Pluma desegnaĵo, donaco de Guima (João Guimarães Vieira). Dia 21 de abril e...
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quinta-feira, 30 de março de 2023

Descoberta _ Eltrovo

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  Descoberta Durante a infância eu era uma princesa e vivia num palácio de cristal.   Neste outono, em maio, terei setenta e cin...
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domingo, 22 de janeiro de 2023

Escolhas _ Elektoj

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  Escolhas Na jornada da vida, eu sempre escolhi os caminhos qual ingênua borboleta desatenta, Agora o difícil caminho não eleito, sem aviso...
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Pluen

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                                                     UK Lisbono 2018 Pluen Esperanto, amletero liverita al la homaro de l’ amema kuriero...
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Amcelo

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  Amcelo Esperanto estas lingvo, kiu perfekte funkcias laŭ konataj teorioj de Jakobson aŭ Halliday.      Krom neŭtrala, internacia...
sábado, 19 de novembro de 2022

Remédio _ Kuracilo

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  Remédio No mundo doente, não seja demente! Alimente a mente positivamente com a semente  da alegria. Na mente plante somente a esperança, ...
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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Ascensão _ Ascendo

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Ascensão  Para ascender, basta acender a luz do coração. Ascendo  Por ascendi sufiĉas eklumigi la koron. Maria Nazaré Laroca Juiz de Fora, 1...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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