CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Limites _ Limoj

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Limites Chega um tempo em que a primavera se veste de outono, e prefere silêncios tecidos de lembranças de verões à beira...
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Sentimentos _ Sentoj

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 "Kien iras niaj silentoj, kiam ni ne diras tion, kion ni sentas”? Sentimentos Em solidão, agoniza o silêncio amordaçado,...
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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Rapsodio

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Rapsodio                                          Kvinjara k nabino          feliĉon balancas      sur ŝnuro ligita al du arba...
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Fiat lux! _ Estu lumo!

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“Assim resplandeça a vossa luz.”(Mateus 5:16)   Fiat lux!   Herdeiros da Luz, eis-nos, porém, felizes    a dançar no escuro ...
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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Inverno _ Vintro

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Inverno A dor congelou o meu setembro tão cor-de-rosa outrora... Dias sem cor lamentam-se e escorrem pela vidraça, que me p...
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domingo, 19 de agosto de 2018

Morada _ Loĝejo

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Morada Habito um pequeno corpo que tem um peso e uma   medida   certa para embarcar no tempo e esculpir meu espaço no ...
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terça-feira, 14 de agosto de 2018

O quarto _ La ĉambro

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O quarto                                                                      Estou sentado em um barco azul, pairando sob um céu ...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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