domingo, 28 de outubro de 2012

Barco / Boato



Barco

Poeta,
Desarruma
A tua rima,
Arruma
O coração
E rema
Rumo à vida!


  Maria Nazaré de C. Laroca
In: Poemas sem endereço, Juiz de Fora, 2000. p. 41.


 

Boato

Poeto,
Malaranĝu
Vian rimon,
Aranĝu vian koron,
Kaj remu
Direkte al vivo!

Maria Nazaré de C. Laroca

às

3 comentários:

  1. Lucas Laroca28 de outubro de 2012 às 22:31

    A vida é um livro em branco a ser preenchido todos os dias. Assim como o poeta, vamos "remar" rumo a nossa felicidade.

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  2. Blogdopaulo29 de outubro de 2012 às 08:56

    Bele ke vi trafe transdonis en Esperanto bonan aliteracion. Poezio estas des pli rava kiam senco kaj formo kunighas por belo.

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  3. Paulo P Nascentes30 de outubro de 2012 às 17:53

    Só o essencial: o remo, a rima, o rumo. E o rumor suave, aliterações confeitando o poema!

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