CONVERSANDO COM VERSO E ALGUMA PROSA

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Novjaro

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Vivo adas plue... Ne gravas tiu, kiu Sur temp’ rajdas fluge.     Eroj el moment’, Into, onto antas, Nunon kaŝante.   Tu...
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domingo, 30 de dezembro de 2012

Trasomere

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Kio ĉion reĝisoras? Maro ludas simfonie: Onden iras homoj, homoj...   Verdarĝenta pulmo spiras: Ventr’ patrina ritme pulsa...
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Lilioj de San-Paŭlo

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                                                                                                        La svarma urbeg’ furoras: J...
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Rosas de novembro

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Aguda desarmonia na minha rua: Não ouço mais o alegre bom-dia Da simpática velhinha ao portão. Um abandono sem cerimônia No silê...
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Impressões

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"Quero o inapreensível. É espantosa essa luz que escapa, levando a cor consigo. (Claude Monet ) Indiferente ao feérico Salão b...
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sábado, 17 de novembro de 2012

Rapsódia matinal

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     "O homem é uma corda distendida entre o animal e o super-homem: uma corda sobre um abismo;  travessia perigosa (...)....
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Lua do Leblon

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Muitas luas já vivi ... Lua barroca de Minas, Hóstia de luz elevada Sobre o silêncio beato Dos telhados das igrejas De Ouro Preto...
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Nazaré Laroca
Gosto da clássica definição de poesia feita por William Wordsworth: “Poesia é emoção recolhida em tranquilidade”. Acontece on line, mas é off line o parto.E assim a poesia se instaura nos meus ruidosos silêncios e (in)quietudes, no fluxo das alegrias e dores cotidianas. Mas é na esteira do tempo que ela vem atravessando-me a vida e as emoções como um rio tecido de linguagem que me faz sentir o pensar e pensar o sentir.E o Poema prossegue na sua/minha travessia. E eu me desvelo, às vezes, tal como se lê nas entrelinhas do meu poema Figura: Talvez eu seja/O avesso da imagem/Que teu olho capta: /Metáfora.../(Ou metonímia)/De mim; eu/Que transgrido/Na fímbria poética /Do inefável
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