Silêncio
De que cor é esta
alma inquieta?
Os meus olhos colhem o silêncio
lilás das
violetas que sonham nas janelas.
Mas lá fora a cidade devora
os ruídos apressados.
E o domingo de outono
se esvai em sons de chuva.
O pensamento então dança
em ruidosa procela...
E somente a música, um prelúdio,
de Bach ou Villa-Lobos talvez,
para fazer calar-me a mente tagarela.
Silento
Kia estas la koloro de ĉi malkvieta animo?
La okuloj rikoltas la purpuran silenton
de l’ violoj, kiuj sonĝas surfenestre.
Sed la urbo ekstere
voras hastemajn bruojn.
Kaj la dimanĉo aŭtuna
svenas en sonoj el pluvo.
Tiam la penso dancas
en ventego
brua ...
Nur muziko, preludo,
eble de Bach aŭ Vila-Lobos, mian
menson babileman silentigos.
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 22/03/2015.
3 comentários:
Bela poemo en autuna atmosfero.
É um silêncio aparente...Você, Nazaré Poeta, Geminiana, vive momentos que mostram uma explosão de sentimentos. Um beijo amiga !
Buenas tardes,
Si ustedes viven en Canadá o EE. UU. y desean saber mas de la cultura Española, por favor visiten el siguente enlace:
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Saludines,
Luis Garcia
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