Textos em português e esperanto. Tekstoj en la portugala kaj en Esperanto.
Obrigada por sua visita! Dankon pro via vizito!
Obrigada por sua visita! Dankon pro via vizito!
terça-feira, 13 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Fadinha do Sol
Para Glória Sol, nossa querida editora de vídeos.
É uma Fadinha atrevida
que desafia a ortografia
com elegância colorida.
Ela é muito prosa:
tem voz de algodão doce
cor de rosa...
E como ri à toa!
Eis outro encanto:
ela fala a língua verde:
o Esperanto!
E realiza nossos
sonhos virtuais
em belos vídeos...
Onde ela mora?
No raio de sol
que me sorri lá fora!
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 02 de outubro de 2015.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
Mea-culpa _ Mia kulpo
Mea-culpa
Para Flávia Laroca
Agonizam as cosmogonias,
quando o coração
desafina
na aspereza da alma.
E o discurso escuro é
lâmina
da (des)razão estéril
que nos fere os afetos.
Então palavras cruas
açoitam o azul dessa
manhã
de quase primavera...
E, agora, o grito
na Ágora do tempo:
preciso da água viva
da doçura, urgente!
Mia kulpo
Agonias kosmogonioj,
kiam la koro malagordiĝas
pro l’ krudeco de l’ animo.
Kaj la diskurso nigra estas
klingo
de (mal)racio vana,
kiu vundas niajn amojn.
Do krudaj vortoj
skurĝas
la ĉimatenan bluon,
kiu
preskaŭ printempas ...
Kaj nun, l’ekkrio
ĉe l’ Agoro de l’ tempo:
mi bezonas l’ akvon vivan
el mildeco, urĝe!
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 19/09/2015.
sábado, 12 de setembro de 2015
domingo, 6 de setembro de 2015
Inverno _ Vintro
https://www.youtube.com/watch?v=KZGi49Bnghs
Inverno
A cidade desmaia
em chuva
sob as cinzas de um céu
sem cor.
Aquece-me a Polonaise de Chopin
e a saudade de um amor
que nunca vivi.
Vintro
La urbo svenas pluve
sub la cindroj de
senkolora ĉielo.
Varmigas min la Polonez' de Ŝopen’
kaj la sopiro pri amo
kiun mi havis neniam.
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 06/09/2010
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Silêncio _ Silento
Silêncio
E, cedo expulso do mundo,
flutua a dedilhar
luares e segredos
sobre a pele da brisa.
Mas seduz o poeta
e adentra o poema
por metáforas vazias
de ruídos banais.
Silento
El la mondo forpelita
ĝi ŝvebas pinĉante
lunbrilojn kaj sekretojn
sur la haŭto de l’ brizo.
Sed poeton ĝi allogas
kaj eniras en poemon
per metaforoj malplenaj
de bruadoj banalaj.
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 26/08/2015.
Assinar:
Postagens (Atom)