Felicidade
O poeta bebe a intensa
alegria da criança
que em sua alma balança,
e o abismo desinventa.
Feliĉo
Poeto trinkas l’ intensan
ĝojon de l’ infano tiu,
kiu dancas en l’anim’,
kaj l’ abismon malinventas.
Maria Nazaré Laroca
Juiz de Fora, 27/04/2014.
7 comentários:
Dangxera felicxo tiu,, cxu?
Abismo terurigas kaj angoras min ecx bilde.
O poema mais lindo já escrito por você!!! Orgulho de ser sua filha. Nazaré Laroca !!!
Temos a necessidade de desinventar os abismos da vida para podermos achar a felicidade, tal como no entusiamo de uma criança que no brincar desenrola suas histórias e trabalha seus conflitos! Parabéns, mãe!!! Show!!!
A criança interna a desinventar abismos - fonte da boa poesia lida.
Jen alia belega poemeto! Malmulte da vortoj, multe da enhavo!
Oni legas, relegas, relegas... Tiuj kvar versoj neniam finighas, ili mem estas abismo de Poezio, super kiu ni pendolas kiel ensorchitaj infanoj. Kia mirinda poemeto, magia miniaturo!
al mi plaĉas esti alte :-) http://www.janjosefpospisil.estranky.cz/clanky/los-viejos-alpinistas-----starci-na-horach.html
...malinventi l´abismojn de la nuna mondo - jen la defio de la homoj.
Bravissima, Nazaré!
Postar um comentário